sábado, 6 de maio de 2017

Iphigénie en Tauride



Iphigénie en Tauride

Uma ópera que alterou as regras deste género musical. Ela corta com a ópera francesa tradicional em vários pontos. Desde logo apenas inclui dois breves divertissements, depois não de baseia numa história de amor alargando assim a temática operática e, acima de tudo, inova ao criar a orquestração psicológica em que a música descreve o estado de espirito do personagem mesmo contra as palavras que este profere aparentando estar calmo quando ferve de ansiedade.

Composta por Gluck (1714- 1787) sobre libreto de Nicolas-François Guillard (1752-1814) que adaptou a tragédia de Euripides, que nos relata a história de Oreste, o que matou a sua própria mãe porque esta assinara o marido, e da sua irmã Ifigénia.

A soprano italiana Anna Caterina Antonacci (n.1961) encarna Ifigénia enquanto o barítono Bruno Taddia representa o papel de Oreste. Conduz a orquestra Hartmut Haenchen a coreografia é de Joanna O'Keeffe, o placo é o do Théâtre de Genève.


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