Iphigénie en Tauride
Uma ópera que alterou as regras deste género
musical. Ela corta com a ópera francesa tradicional em vários pontos. Desde
logo apenas inclui dois breves divertissements,
depois não de baseia numa história de amor alargando assim a temática operática
e, acima de tudo, inova ao criar a orquestração psicológica em que a música descreve
o estado de espirito do personagem mesmo contra as palavras que este profere
aparentando estar calmo quando ferve de ansiedade.
Composta por Gluck (1714- 1787) sobre libreto de Nicolas-François
Guillard (1752-1814) que adaptou a tragédia de Euripides, que nos relata a
história de Oreste, o que matou a sua própria mãe porque esta assinara o
marido, e da sua irmã Ifigénia.
A soprano italiana Anna Caterina Antonacci
(n.1961) encarna Ifigénia enquanto o barítono Bruno Taddia representa o papel
de Oreste. Conduz a orquestra Hartmut Haenchen a coreografia é de Joanna
O'Keeffe, o placo é o do Théâtre de Genève.
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