Iridescente
O Jazz em Portugal
como muitos outros fenómenos artísticos é essencialmente tardio e importado,
mantendo poucas conexões com a música autóctone.
A intensa, prolongada
e frutífera colaboração entre Maria João (n. 1956) e Mário Laginha (n. 1960) produziu
os melhores resultados que este género musical obteve entre nós.
Este trabalho,
lançado em finais de 2012, o beneficia da poderosa e versátil voz de Maria João
e de uma formação invulgar envolvendo uma harpa, tocada por Eduardo Raon, e um acordeão,
manejado por João Frade, para além do tradicional piano de Mário Laginha e das percussões
de Helge Norbakken.
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